Exchange de criptomoedas argentina Lemon Cash se expande para o Brasil 

  • A exchange de criptomoedas da Argentina chamada Lemon Cash se expandiu para o Brasil 
  • Ela planeja contratar 60 funcionários no próximo ano fiscal para crescer ainda mais 
  • A empresa foi ao ar na segunda-feira com uma versão beta de sua plataforma  

A Lemon Cash, uma negociação de criptomoedas com sede na Argentina, abriu atividades no Brasil em meio a uma explosão de criptomoedas no país sul-americano, disse o principal apoiador e diretor comercial Borja Martel Seward à CoinDesk.

Na segunda-feira, a organização entrou em operação com uma versão beta de sua fundação, permitindo que 10,000 clientes negociem bitcoin (BTC) e ether (ETH) utilizando reais brasileiros por meio do Pix, uma estrutura de parcelamento de varejo em andamento enviada pelo Banco Central do Brasil, disse Martel Seward. .

A mudança ocorre quando as criptomoedas trocam ticks de forma consistentemente vertical na maior economia da América do Sul. De acordo com a Receita Federal, a autoridade de avaliação brasileira, entre janeiro e novembro de 2021, a população local trocou US$ 11.4 bilhões em stablecoins e aumentou quase significativamente a soma agregada nas trocas em 2020, já que a troca de bitcoin chegou a US$ 10.8 bilhões durante um período semelhante.

Frenesi de dinheiro de limão

A Lemon Cash pretende apresentar um cartão criptográfico em 2022 na organização com Visa, equivalente ao na Argentina, disse Martel Seward, sem descobrir uma data precisa para o envio. Vemos uma chance de enviar um palco para a população em geral, algo que você pode usar sem precisar ser um especialista, disse Martel Seward, acrescentando que a proposta será centrada em compradores jovens.

A Lemon Cash não tem planos para fazer aquisições no Brasil, mas ainda para se desenvolver naturalmente, disse Martel Seward. Comércio de criptomoedas de bairro Mercado Bitcoin impulsiona o mercado de criptomoedas brasileiro, chegando a 3.2 milhões de clientes em 2021. Bitso, um unicórnio de criptomoedas latino-americano que trabalha no México, Argentina e Colômbia, espera se tornar o maior comércio de criptomoedas no Brasil em 2022, disse a organização CoinDesk em janeiro.

A Lemon Cash pretende recrutar 60 trabalhadores no Brasil antes do final de 2022, disse Martel Seward, acrescentando que atualmente tem 220 representantes em geral. Em julho, a Lemon arrecadou US$ 16.3 milhões em uma rodada de subsídios da Série A que foi impulsionada pelo ativo britânico Kingsway Capital.

Conforme indicado por Martel Seward, a organização não está focando em novos financiamentos por enquanto. Conforme indicado pela Receita Federal, a autoridade brasileira de despesas, entre janeiro e novembro de 2021, a população local trocou $ 11.4 bilhões em stablecoins e aumentou quase significativamente o total trocado até 2020. 

Ideal para stablecoins 

A explosão de stablecoin no Brasil retorna a nada menos que 2020, quando diferentes negociações de criptomoedas começaram a ver que os negociantes de stablecoin brasileiros estavam quadruplicando em número.

Ao ganhar moedas estáveis, alguns brasileiros também precisaram se proteger contra a desvalorização consistente do real em relação ao dólar americano, que empurrou o real de US$ 0.25 em janeiro de 2020 para US$ 0.18 este mês.

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De acordo com a Receita Federal, tie (USDT) é a stablecoin preferida dos brasileiros, representando US$ 9.7 bilhões obtidos entre janeiro e novembro de 2021. Outras stablecoins compradas lembraram US$ 1.6 bilhão para USDC, US$ 12.9 milhões em DAI e US$ 5.6 milhões em TrueUSD (TUSD)

A comumidade do USDT no Brasil aparece de forma diferente em relação a outras nações latino-americanas como a Argentina, onde o Maker's DAI se tornou uma das principais moedas estáveis.

O Brasil tem uma bolsa de valores em pleno crescimento, com 4.97 milhões de registros individuais na bolsa de valores brasileira, B3. No entanto, mesmo com taxas em queda, as stablecoins ganharam força entre a população local.

Os retornos da especulação com remuneração fixa foram geralmente altos no Brasil, mas caíram em meio à redução da taxa básica de juros da economia brasileira. O Banco Central do Brasil elevou seu custo de empréstimo de 14.25% em 2016 para 7% a cada ano após o fato e para 2% em janeiro de 2021. Para combater a expansão e acalmar a desvalorização do genuíno, o poder relacionado ao dinheiro elevou progressivamente a taxa para os atuais 9.25 %.

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Fonte: https://www.thecoinrepublic.com/2022/03/17/argentine-crypto-exchange-lemon-cash-expands-to-brazilian-shores/