Mesmo pequenas peças de times da NBA estão valendo muito dinheiro.

Último exemplo: em dezembro de 2020, a família Miller vendido 80% do Utah Jazz para Ryan Smith em um acordo que avaliou a equipe da NBA em US$ 1.66 bilhão. Manter uma participação minoritária provou ser uma jogada inteligente, de acordo com banqueiros esportivos. A empresa de private equity Arctos Sports Partners e outro investidor agora se uniram para comprar uma participação de aproximadamente 10% da família Miller, dizem os banqueiros, em uma transação que avalia o Jazz, patrimônio mais dívida, em cerca de US$ 2.25 bilhões, ou 29% a mais do que Forbes avaliado a equipe em outubro passado.

Fontes dizem que a avaliação real poderia ter sido maior, mas o preço estava vinculado ao acordo original de Smith de comprar sua participação majoritária na equipe de Salt Lake City.

O acordo valoriza o Jazz em cerca de nove vezes a receita estimada para a temporada 2021-22 e está alinhado com o múltiplo de receita quando a Arctos aumentou sua participação no Golden State Warriors em dezembro de 13% para 5%, em uma avaliação de US$ 5.4 bilhões.

A NBA e, recentemente, a NFL são as duas únicas ligas esportivas em que as equipes estão sendo avaliadas em valores de receita para empresa acima de sete. Para a NFL, é a enorme receita e lucratividade. Para a NBA, é o apelo de um esporte global e a expectativa de que seu próximo acordo de direitos de mídia pelo menos duplique em valor de sua média atual de US$ 2.66 bilhões por ano.

Aqui está um detalhamento do crescimento explosivo nos acordos de direitos de mídia da NBA: