A Polícia Federal brasileira está executando 20 mandados de busca e apreensão por uma suposta quadrilha transnacional de fraude de criptomoedas acusada de roubar centenas de milhões de dólares.
De acordo com um novo comunicados à CMVM pelo Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE), uma investigação conjunta da Polícia Brasileira, Segurança Interna dos EUA e outras agências liderou a aplicação da lei em vários estados da nação sul-americana.
A investigação revelou potenciais violações da lei, incluindo lavagem de dinheiro, fraudes, crimes contra o sistema financeiro nacional do Brasil e a operação de uma empresa criminosa.
O suspeito chefe da quadrilha de fraudes, um brasileiro de 37 anos não identificado e ex-residente nos EUA, supostamente começou a enganar milhares de investidores em mais de 12 países para acreditar que sua organização havia criado novos produtos focados em criptomoedas.
“A investigação dos EUA revelou que a organização supostamente enganou investidores em mais de uma dúzia de países alegando falsamente que eles desenvolveram produtos financeiros de ponta relacionados a criptomoedas em pleno funcionamento.
Na realidade, a organização é suspeita de anunciar parcerias e licenças fraudulentas que foram usadas para enganar as vítimas a investir milhões em criptomoedas cunhadas pelos suspeitos. As criptomoedas acabaram tendo pouco ou nenhum valor.”
autoridades brasileiras descoberto que o suspeito prometeu a suas vítimas retornos mensais sobre seus investimentos e disse a eles que sua organização tinha uma grande equipe de comerciantes de criptomoedas experientes que comprariam e venderiam seus ativos digitais emprestados para gerar lucros.
As empresas do suspeito também usaram indevidamente os fundos dos investidores e os utilizaram para comprar imóveis e itens de luxo.
“Enquanto parte dos recursos do cliente foi usada para pagar salários mensais, o restante foi usado pelo investigado e pela organização criminosa para a aquisição de imóveis de alto valor, carros de luxo, barcos, reformas, roupas de grife, joias, viagens e diversos outros."
As empresas então parariam de pagar aos clientes suas mensalidades e começaram a bloquear seus pedidos de retirada de fundos, de acordo com a investigação.
“Depois que os recursos das vítimas foram esbanjados, a organização criminosa começou a atrasar e logo deixou de pagar a remuneração mensal contratada pelos clientes.
Da mesma forma, bloqueou os pedidos de retirada. Entre as justificativas apresentadas, alegou problemas administrativos, financeiros e técnicos. Enquanto nenhuma solução concreta foi apresentada, a organização criminosa continuou usufruindo dos bens adquiridos com os recursos das vítimas.”
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Imagem em destaque: Shutterstock/frozenbunn/WindAwake
Fonte: https://dailyhodl.com/2022/10/08/brazilian-federal-police-move-against-alleged-transnational-800000000-crypto-fraud-ring/