Hackers drenaram US$ 1.4 bilhão em criptomoedas desde o início de 2022 (pesquisa)

De acordo com um estudo realizado pela Chainalysis, os infratores roubaram aproximadamente US$ 1.4 bilhão em ativos digitais entre janeiro de 2022 e agora. A segmentação de pontes de criptomoeda parece ter sido o método preferido.

Alguns exemplos desses ataques em 2022 incluem a exploração da ponte Horizon, a violação de US$ 190 milhões na Nomad Bridge e um dos maiores ataques da história da criptomoeda: o ataque Ronin de US$ 615 milhões.

Alvo favorito do cibercriminoso: pontes de criptografia

É seguro dizer que a indústria de ativos digitais cresceu em popularidade nos últimos dois anos. Além disso, o mercado em alta em 2021 criou um ecossistema desejável para investidores e empresas. Por outro lado, isso também atraiu maus atores.

O recurso de análise de blockchain – Chainalysis – revelou que os hackers roubaram cerca de US$ 1.4 bilhão em moedas digitais desde o início do ano. Seu alvo preferido parece ser as pontes de criptomoedas – um tipo de software que conecta diferentes redes e facilita as trocas rápidas de tokens.

“As pontes de blockchain se tornaram o fruto mais fácil para os cibercriminosos, com bilhões de dólares em ativos criptográficos trancados nelas. Os hackers violaram essas pontes de várias maneiras, sugerindo que seu nível de segurança não acompanhou o valor dos ativos que eles possuem”, disse Tom Robinson – cofundador e cientista-chefe da Elliptic.

Dois dos casos mais infames no início do ano incluíram o protocolo baseado em Binance Smart Chain – Qubit Finanças – e a ponte de Solana Wormhole. Os invasores drenaram US$ 80 milhões do primeiro, enquanto o último foi explorado por quase US$ 320 milhões.

Em março, criminosos puxado um dos maiores hacks de criptografia de todos os tempos e drenou mais de US$ 588 milhões em ETH e US$ 25.5 milhões em USDC da Ronin Bridge. Apesar do ataque colossal, a equipe da Sky Mavis (a empresa que administra o sidechain) reembolsou todas as vítimas afetadas. Depois de corrigir os principais problemas, Ronin Bridge reaberto no final de junho.

Quem estava por trás do ataque Ronin?

Logo após o hack na Ronin Bridge, várias instituições iniciaram uma investigação para descobrir quem foi o responsável. Uma dessas agências foi o Federal Bureau of Investigation (FBI) dos EUA, que determinado que os atacantes eram o notório coletivo norte-coreano – o Grupo Lazarus.

Algumas estimativas presumem que a gangue está intimamente relacionada ao governo da Coreia do Norte, enquanto os ativos criptográficos que drena podem ser usados ​​para reforçar o reinado de Kim Jong-un na nação do leste asiático.

Há alguns meses, a Organização das Nações Unidas (ONU) acusado os líderes do estado totalitário de financiamento de mísseis e experimentos nucleares com moedas digitais roubadas. Apesar das sanções e advertências, a Coreia do Norte continua a desenvolver sua força militar e testar essas armas.

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Fonte: https://cryptopotato.com/hackers-have-drained-1-4-billion-worth-of-crypto-since-the-beginning-of-2022-research/