Movimento LGBTQ cria token para unir a comunidade por meio de criptografia

Discriminação TL; DR

• O desenvolvedor do Maricoin define o token como útil.
• Seções da comunidade LGBTQ insatisfeitas com o lançamento de Maricoin.

Assim como existem memes criptográficos ligados à tecnologia, não seria estranho se um token estivesse vinculado à comunidade LGBTQ. Agora a comunidade LGBTQ tem seu token sob o nome de Maricoin. Esta criptomoeda terá o objetivo de unir todas as pessoas que não têm medo de mostrar seus gostos peculiares. No entanto, Maricoin trouxe discussões surpreendentes entre os entusiastas. Ele também foi criticado com muitas críticas no Twitter.

A criptomoeda recebe seu nome de termos de origem espanhola. Este token lançado na última semana de 2021 existe, mas só testemunhou um surto nas redes sociais hoje, 5 de janeiro de 2022.

LGBTQ

O mercado de criptomoedas parece ter começado o ano em meio a um ambiente hostil, considerando que a 'criptomoeda LGBTQ' foi mal recebida em um sentido relativo. Segundo relatos, alguns usuários no Twitter reclamaram do nome do token, enquanto outros acreditam que Maricoin não é a solução para que a comunidade seja melhor visualizada. Simultaneamente, alguns usuários zombam do nome da criptomoeda, chamando-a de “obscena”.

O Maricoin foi desenvolvido como uma criptomoeda multifuncional que serve para transferências descentralizadas ou como fonte de investimento. Juan Belmonte, cofundador do token, confessa que o projeto Maricoin foi inspirado em um encontro de amigos do Orgulho Gay realizado em Madri, na Espanha. Nos últimos meses do ano de 2021, Belmonte trabalhou no desenvolvimento da criptomoeda, promovendo seu teste de campo no final do ano, e hoje a colocando em circulação.

A Borderless Capital, uma empresa americana, apoia a criptomoeda da comunidade LGBTQ. No entanto, a agência não explicou o token que trouxe diversas opiniões no Twitter.

Maricoin pode ser um projeto de sucesso

Apesar do imenso ódio que o token recebeu da comunidade LGBTQ no Twitter, isso não desencoraja seus desenvolvedores. Belmonte indica que a Maricoin tem o apoio de várias organizações de criptomoedas conhecidas e está se preparando para alcançar as maiores exchanges, como a Binance. No entanto, a criptomoeda não chegou às listas CoinMarketCap ou CoinGecko, trazendo desconfiança.

 O desenvolvedor de criptomoedas indica que cerca de US$ 250 milhões serão investidos em um capital base para janeiro. Estima-se que 50 Maricoins equivaleriam a 1 euro e estariam disponíveis nas principais carteiras de criptomoedas. O token será útil onde serão oferecidas transferências rápidas e seguras e um livro aberto para registro.

Embora o token vinculado ao movimento social LGBTQ pareça brilhante, os investidores não devem investir nele até que provem sua legitimidade. Os comerciantes de criptomoedas devem pesquisar os desenvolvedores e empresas que apoiam o projeto para ver se vale a pena apoiar financeiramente.

Fonte: https://www.cryptopolitan.com/the-lgbtq-movement-has-its-token/