Principais lições
- O Brasil escolheu nove projetos parceiros para ajudar a construir tecnologias para sua moeda digital do banco central (CBDC).
- Os parceiros incluem empresas de criptomoedas, bancos, empresas de pagamento e organizações bancárias.
- A implementação dos projetos parceiros está prevista para ocorrer entre março e julho deste ano.
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O Banco Central do Brasil nomeou nove parceiros que ajudarão a desenvolver sua moeda digital do banco central ou CBDC.
Nove projetos selecionados entre muitos
CoinDesk Brasil e InfoMoney informaram em 3 de março que o banco selecionou nove propostas de 47 opções apresentadas por parceiros.
Os nove parceiros selecionados incluem a plataforma de empréstimos DeFi Aave, a exchange de criptomoedas com sede no Brasil Mercado Bitcoin e os bancos Santander Brasil e Itaú Unibanco.
Embora as fontes originais não tenham identificado os cinco projetos restantes, o site oficial do LIFT Challenge do banco central nomeia os outros. A lista inclui a federação bancária brasileira Febraban, a empresa alemã de pagamentos Gieseck+Devrient e o serviço bancário brasileiro Tecban e seu parceiro Capitual.
Além disso, um projeto envolve uma colaboração entre a Visa do Brasil, a Microsoft e a empresa de blockchain ConsenSys.
Uma parceria final envolve a Vert, a empresa de serviços de software Digital Asset e a empresa de consultoria de gestão Oliver Wyman.
As propostas vieram do próprio Brasil, assim como da Alemanha, Estados Unidos, Israel, México, Portugal, Reino Unido e Suécia.
O banco também é citado por afirmar que viu um “grande número de projetos de relevância e interesse” e que a seleção envolveu encontrar um equilíbrio entre diversidade e facilidade de monitoramento.
O piloto da CBDC começa este ano
Como outras moedas digitais do banco central, a CBDC do Brasil será lastreada pela moeda oficial do país, o real brasileiro (BRL).
Em novembro, o Banco Central do Brasil anunciou que iniciaria seu piloto de CBDC a partir de 2022. Esses relatórios também sugeriram que um produto final poderia ser concluído até 2024.
As parcerias anunciadas hoje serão implementadas entre 28 de março e 27 de julho deste ano.
Além de seus esforços no CBDC, o Brasil se tornou pioneiro em criptomoedas em outras áreas. A cidade do Rio de Janeiro planeja investir 1% de seu tesouro em Bitcoin, enquanto o Senado do Brasil apresentou um projeto de lei que pode reconhecer os mercados de criptomoedas.
Isenção de responsabilidade: no momento em que este artigo foi escrito, este autor possuía menos de US $ 100 em Bitcoin, Ethereum e altcoins.
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Fonte: https://cryptobriefing.com/brazil-has-chosen-nine-partner-projects-for-its-cbdc/?utm_source=main_feed&utm_medium=rss