Michael Saylor critica SBF por 'cometer o pecado da merda'

Cadeira MicroStrategy Michael saylor chamou o ex-CEO da FTX Sam Bankman-Fried (SBF) por “cometer o pecado da merda”.

Já se passou um mês desde que a execução do FTX resultou na falência da plataforma e o funcionamento interno da empresa foi exposto. Muito aconteceu durante este tempo, mas o problema subjacente continua a ser um US$ 3.1 bilhões soma devida a mais de 1 milhão de credores.

SBF é chamado

Rendimento O canal do YouTube Patrick Bet-David perguntou a Saylor durante uma entrevista se ele sabia sobre as travessuras que aconteciam na FTX a portas fechadas.

Em vez de reconhecer uma visão direta sobre o assunto, Saylor optou por responder diferenciando as comunidades Bitcoin e cripto, dizendo que o SBF é o “propaganda do mundo criptográfico”.

“Você tem a comunidade Bitcoin oposta à comunidade cripto, e houve uma guerra de guerrilha fervente de baixo grau entre os dois campos nos últimos dois anos e meio.”

Por meio de seu posicionamento como garoto-propaganda cripto, SBF ganhou bilhões de dólares em uma bolsa offshore não regulamentada, bilhões a mais por meio da emissão do “token aéreo” FTT e comprou acesso a políticos para influenciar a legislação e a narrativa, de acordo com Saylor.

Uma dessas narrativas é a guerra contra o Bitcoin por sua suposta ineficiência energética, “mas não se preocupe, temos um token air estacado que faz a mesma coisa que o Bitcoin e é ecologicamente correto”.

Juntando tudo, Saylor disse que o SBF e outros no mundo criptográfico sempre foram culpados de sh * tcoinary ou bombear e promover títulos não registrados, o que era claro de ver (para os maximalistas do BTC) mesmo sem informações privilegiadas na bolsa.

“Há algo eticamente errado em ser capaz de emitir seu próprio título não registrado. Eles chamam isso de cometer o pecado do sh * tcoinary.

Saylor explica a suposta fraude

Resumindo as alegações contra o SBF, Saylor disse que US$ 8 bilhões de FTT e SRM foram criados do nada. Em seguida, tokens bloqueados foram emitidos e registrados no balanço no valor de US$ 4 bilhões a US$ 8 bilhões, elevando a garantia agregada para US$ 16 bilhões.

A SBF então contraiu um empréstimo usando essa garantia por meio de transferências intercompanhias com a Alameda. Isso permitiu que ele extraísse “coisas reais” em dólares, Bitcoin etc., prometendo “tokens aéreos”.

Além do mais, na prática, os bancos que emprestam dinheiro contra garantia renderão cerca de US$ 10 milhões em dinheiro de empréstimo para cada US$ 1 bilhão colocado como garantia, ou 1% do valor da garantia. Mas, no caso da SBF, ele concedeu a si mesmo cem vezes mais do que qualquer banco legítimo emprestaria.

“Dar a si mesmo um empréstimo de US$ 10 bilhões significa que você deu a si mesmo cerca de 100 vezes o valor da garantia que teria em uma bolsa regulamentada onshore.”

Leia nosso último relatório de mercado

Fonte: https://cryptoslate.com/michael-saylor-puts-sbf-on-blast-for-committed-the-sin-of-shtcoinary/